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[:pt]Trojan Jamaica lança selo Trojan Brasil com Covil do Flow (RJ)[:]

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Coletivo de hip hop carioca, Covil do Flow (da Rocinha), celebra o primeiro lançamento com o single “Favela Town”

A cantora Sharna “Sshh” Liguz e o multi-instrumentista Zak Starkey, conhecidos como dupla fundadora do selo TROJAN JAMAICA, está animada com o lançamento do TROJAN BRASIL, o braço latino-americano da label. O dia 24 de janeiro de 2020 marcou o início dessa parceria entre Brasil, Jamaica e Inglaterra com o lançamento do single “Favela Town”, do coletivo de rap Covil do Flow. O clipe vem aí.

Em julho de 2019, Zak e Sshh conheceram a Rocinha, no Rio de Janeiro, através do amigo e empresário do Covil do Flow: o rapper irlandês Same Old Sean, que atualmente reside na comunidade. A dupla passou duas noites por lá, ouvindo as músicas dos jovens MCs.

O coletivo foi criado em 2011 na Rocinha. Tudo começou no estúdio caseiro montado no quarto do jovem artista independente Jefferson Rodrigues a.k.a. Nice. Cheio de determinação e habilidades autodidatas, sua ideia se expandiu e novos artistas começaram a visitar e a gravar em seu pequeno estúdio. Foi natural que o Covil do Flow (CDF) se tornasse um coletivo multitalentoso.

Seus integrantes são: Jefferson Rodrigues (Nice), Victor Oliveira (VT), Josinaldo Galdino (Nalk), Igor Andrade (ROGI), Caio Bittencourt (Caio Bittencourt), Luam Marcelino (Marcelino), Victor Vergeti (Ami$h), Anderson Pontes (Pescada), Sean Nammock (Same Old Sean), Lucas Marcelino (MDG), Wagner Ventura (W). Em dezembro de 2018 lançaram Primeiro Ato, seu primeiro álbum. Hoje os meninos chegam aos ritmos jamaicanos, como o raggamuffin, pelas mãos de um inglês baterista de rock e uma australiana de voz afiada e retórica punk.

“Favelatown” foi mixada pelo hitmaker da nova geração carioca: Luiz Café. Com frescor e energia, o Covil está preparado para levar a música do povo para o povo. O grupo representa o hip hop mais fresco que se pode ter atualmente: é reggaeton, ragga e rap numa faixa dançante e muito quente. Eles são a próxima geração!

Escute “Favela Town”(Covil do Flow):
https://covildoflow.lnk.to/Favelatown

É uma grande oportunidade trabalhar com o Trojan Jamaica. Somos um coletivo de hip hop e é muito especial estarmos conectados com um selo de reggae. O hip hop se originou na Jamaica! Estamos prontos para esse novo desafio de trabalhar com profissionais tão renomados. Fomos muito bem recebidos! E nossos fãs podem esperar música original e cheia de qualidade!”, afirma Amish, integrante do Covil do Flow.

O selo Trojan Jamaica chegou em julho de 2019 para explorar o diverso legado musical da Jamaica, desde suas raízes africanas até as infinitas inspirações vindas da música negra norte-americana como a soul music, R&B e blues. Com esse objetivo em mente, seu primeiro lançamento, a coletânea Red, Gold, Green & Blue reúne estrelas como Toots & The MaytalsBig YouthMykal RoseAndrew Tosh, assumindo eternas canções de nomes como Muddy WatersRobert Johnson,  Willie DixonFleetwood Mac, entre outros.

Parece que estamos num momento crucial no que diz respeito à relevância global do roots rock & reggae”, diz Sharna “Sshh” Liguz. “Agradeço todos os dias à ilha, ao seu povo e à cultura que nos foi apresentada, e a oportunidade de compartilhá-la com o mundo”, completa ela, em referência à Jamaica.

A gravadora BMG assinou um contrato mundial com o selo, que traz a música produzida atualmente na Jamaica. A BMG licenciou o nome do famoso selo Trojan Records, que também faz parte de seu catálogo e de onde saiu a inspiração para este novo empreendimento. Enquanto alguns dos artistas se sobrepõem ao catálogo da Trojan Records, o Trojan Jamaica é uma marca totalmente independente.

A história do Trojan Jamaica começou em 2016, quando Starkey, o filho do ex-Beatle Ringo Starr, conhecido por seu trabalho como baterista do The Who, Oasis e muitos outros grupos – e a artista e produtora australiana Sharna “Sshh” Liguz uniram-se no projeto SSHH para reinventar o hit de Bob Marley e Peter Tosh “Get Up Stand Up” ao lado de Eddie Vedder com Carlton “Santa” Davis, Goerge “Full” Fullwood e Tony Chin, estes últimos três membros da banda jamaicana Soul Syndicate, que atuou desde o início dos anos 70 até meados dos 80. Um vídeo dessa performance chegou ao empresário jamaicano Kingsley Cooper, que convidou SSHH para se apresentarem na inauguração do Museu Peter Tosh, em Kingston, em novembro de 2016. A dupla então, se inspirou a trabalhar no que logo se chamaria Trojan Jamaica.

“Estamos comprometidos em apresentar artistas locais com músicos internacionais que, como nós, foram inspirados pelas raízes da Jamaica”, diz Starkey.

No quesito musical, a dupla SSHH foi auxiliada por Sly Dunbar e Robbie Shakespeare (Sly & Robbie) para a concepção da coletânea Red, Gold, Green & Blue, que chegou ao Brasil em julho de 2019 através da gravadora BMG.

 

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