[:pt]Omulu fecha o ano como o principal nome da Bass Music brasileira[:]
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Foto: Fernando Schlaepfer
OMULU é codinome do produtor carioca Antônio Antmaper. E também um nome relevante do Global Bass produzido no Brasil, com cadeira cativa nos sets dos grandes produtores internacionais desta cena tão relevante na música eletrônica atual.
O ano de 2016 foi bastante especial para o produtor. Foi quando ele confirmou mais uma parceria com Diplo, tendo sido o convidado de seu programa “Diplo & Friends”, transmitido pela BBC UK.
Foi também neste ano que seu single “Menina” feat. MC Delano, estourou nos bailes, nas baladas, bombou nas plataformas de streaming e virou hit em todos os tipos de pista de dança, graças à sua sonoridade que consegue ser popular e moderna ao mesmo tempo – característica particular das produções do Omulu.
A festa de seu selo Arrastão voou para o exterior e ganhou edições em Nova York, Lisboa e Coimbra. Vale lembrar que os lançamentos do selo já contaram com o suporte de grandes artistas da cena eletrônica como: Tropkillaz, Diplo, Skrillex, GTA, Flosstradamus, Baauer e Branko (Buraka Som Sistema).
E o que dizer do remix para “Veja Só No Que Deu” (Wesley Safadão), que foi a segunda música mais tocada nas olimpíadas e arrancou gritos da plateia do Jack Ü (Skrillex e Diplo) nos Lollapalooza 2016? Veja só no que deu!
No final do ano, mais precisamente em 16 de dezembro, saiu o remix que Omulu fez para o Bomba Estereo, na faixa “Amanecer”, que está no disco Amanecer Remixed dos colombianos, lançado pela Sony Music Latin. E dale uma ótima repercussão pela Latinoamérica!
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