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[:pt]Dona Cislene apresenta: Tattooar[:]

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FOTO: Stefano Loscauzo

O primeiro clipe do segundo disco da banda, “Meninos e Leões”, com lançamento marcado para 28 de abril.

A Dona Cislene apresenta o primeiro single de seu segundo disco, Meninos e Leões – que sai pela Motor Records. A faixa “Tattooar” vem embalada na forma de um videoclipe que foi gravado em um hangar de aviões no meio de Goiânia. No vídeo, os quatro integrantes se tatuam de verdade.

 

“O roteiro conta com aquilo que fazemos de melhor: tocar alucinadamente colocando para fora toda a nossa energia. Chamamos um grande brother de Brasília, Pablo Hermano, que meteu a mão na massa e também fez o que ele faz de melhor: tatuar. Já que estamos gravando um clipe sobre isso, decidimos eternizar o momento em vídeo e mandar o elemento principal do encarte e conceito na pele”, conta o guitarrista Guilherme de Bem. A direção do vídeo é de Pedro Bedê e este é o quarto videoclipe da Dona Cislene assinado por ele.

“Tattooar” é uma música bem espontânea e ousada se comparada às outras da Dona Cis. Refrão melódico, sem muitos berros, no melhor estilo do clássico hardcore californiano. “É uma letra que fala sobre preconceito contra tatuados, sobre viver e ter histórias pra contar e sobre infância. Tá longe de ser uma música bonitinha, mas ainda assim ainda não é a mais pesada do novo álbum”, reforça Gui.

Meninos e Leões é o segundo disco da Dona Cislene. O lançamento será pela Motor Records, no dia 28 de abril.

O quarteto orgulhosamente avisa que a masterização do álbum foi feita por ninguém menos que Joe LaPorta, um renomado engenheiro de som que faz parte da equipe do estúdio nova-iorquino Sterling Sound. LaPorta masterizou o póstumo disco Blackstar, de David Bowie, que ganhou o Grammy de “melhor produção de álbum não clássico”. Mas o engenheiro sênior foi escolhido pela Dona Cislene pelo trabalho com o Foo Fighters, que é uma das maiores influências do quarteto brasiliense: ele masterizou o disco Wasting Light, que foi indicado ao Grammy de “álbum do ano”, em 2012.

Dona Cislene

Foto: Stefano Loscauzo

O bom e velho rock and roll nunca deixará de se renovar e de movimentar milhares de jovens enquanto bandas como Dona Cislene estiverem na área.

Atenta na repercussão e no espaço que o quarteto brasiliense vem conquistando nos grandes palcos do Brasil, a agência de entretenimento Motor Records – “movida pela essência dos motores v8” – agregou a Dona Cislene ao seu casting artístico e agora cuida de tudo o que se refere ao grupo, num trabalho 360º.

Em 2016, a Dona Cislene abriu o festival Rock Station, em São Paulo, que reuniu 8 mil pessoas e trouxe as lendas do punk/hardcore norte-americano Anti-Flag, Dead Kennedys e The Offspring. Outros grandes festivais como o MADA (RN) e João Rock (SP) também contaram com o quarteto em seus line ups.

Apesar da pouca idade de seus integrantes, a Dona Cislene acumula milhagem suficiente para encarar os desafios entre o underground e o mainstream. Sua música vem impregnada com o DNA do rock candango que fez de Brasília uma referência no cenário musical brasileiro.

A união de Bruno Alpino (vocalista), Guilherme de Bem (guitarrista), Pedro Piauí (baixista) e Paulo Sampaio (baterista) faz bastante barulho desde o lançamento do disco de estreia, Um Brinde aos Loucos (Independente, 2014), que foi financiado e bombado pelos fãs nas mídias sociais. Neste disco, a banda extrapola suas influências de garage rock, punk e hardcore melódico.

Os anseios de uma jovem banda de rock se refletem nas letras, cheias de responsabilidades, descobrimentos, reflexões, desilusões, amor… O discurso conectado com sua geração catapultou a Dona Cislene por todo o Brasil. São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, entre outros estados já receberam o vigor do show dos meninos.

O quarteto construiu sua fama no underground brasiliense e chamou a atenção dos conterrâneos veteranos. Hoje a Dona Cislene conta com o apoio de gente como Digão (Raimundos), Dinho Ouro Preto (Capital Inicial) e da banda Natiruts.

Em 2015 a Dona Cislene lançou um single com a participação de Dinho e Digão. Firmando a troca de experiências entre gerações do rock calango, saiu a faixa “Ilha”.

Em 2016 foi a vez do clipe de “Multipersona”, dirigido por Luringa. A faixa polemizou ao satirizar os reality shows musicais e curiosamente, o clipe saiu na mesma semana em que estreou o X-Factor Brasil. Assista aqui.

Sempre com muita positividade, a Dona Cislene está conseguindo gritar o mais alto que pode, colocando um sorriso no rosto de quem alcança.

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