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[:pt]Covil do Flow apresenta sua “Favelatown”[:]

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Covil do Flow, coletivo de Hip Hop carioca, retrata a beleza da Rocinha no clipe “Favelatown”.

Este é o primeito lançamento audiovisual do selo Trojan Brasil, o novo braço latino-americano do Trojan Jamaica.

“Favelatown” sintetiza o lado alegre e festivo da favela, em especial da comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro – a maior da América Latina. “Apesar do nosso cotidiano parecer violento, não é bem assim. Em meio ao caos que tanto querem vender, também existe paz e também existe festa. Este som é a prova viva“, atesta Amish, um dos integrantes do coletivo de hip hop Covil do Flow.

O som ganha cor e forma através do videoclipe dirigido pelo inglês Gwilym Lewis-Brooke, que se armou de uma equipe local formada por jovens profissionais do audiovisual.

O coletivo Covil do Flow foi criado em 2011, na Rocinha. Tudo começou no estúdio caseiro montado no quarto do jovem artista independente Jefferson Rodrigues a.k.a. Nice. Cheio de determinação e habilidades autodidatas, sua ideia se expandiu e novos artistas começaram a visitar e a gravar em seu pequeno estúdio. Foi natural que o Covil do Flow (CDF) se tornasse um coletivo multitalentoso. Seus integrantes são: Jefferson Rodrigues (Nice), Victor Oliveira (VT), Josinaldo Galdino (Nalk), Igor Andrade (ROGI), Caio Bittencourt (Caio Bittencourt), Luam Marcelino (Marcelino), Victor Vergeti (Ami$h), Anderson Pontes (Pescada), Sean Nammock (Same Old Sean), Lucas Marcelino (MDG), Wagner Ventura (W). Em dezembro de 2018 lançaram Primeiro Ato, seu primeiro álbum.

Hoje os meninos chegam aos ritmos jamaicanos, como o raggamuffin, pelas mãos de um inglês baterista de rock e uma australiana de voz afiada e retórica punk. A cantora Sharna “Sshh” Liguz e o multi-instrumentista Zak Starkey, conhecidos como dupla fundadora do selo TROJAN JAMAICA, anunciaram em janeiro o lançamento do TROJAN BRASIL, o braço latino-americano da label. O Covil do Flow é sua primeira aposta brasileira.

Em julho de 2019, Zak e Sshh conheceram a Rocinha, no Rio de Janeiro, através do amigo e empresário do Covil do Flow: o rapper irlandês Same Old Sean, que atualmente reside na comunidade. A dupla passou duas noites por lá, ouvindo as músicas dos jovens MCs.

“Favelatown” foi mixada pelo hitmaker da nova geração carioca: Luiz Café. A track representa o hip hop mais fresco que se pode ter atualmente: é reggaeton, ragga e rap numa faixa dançante e muito quente. O Covil do Flow está pronto para levar a música do povo, para o povo. Eles são a próxima geração!

O videoclipe mostra coisas boas que também acontecem no cotidiano de quem mora na favela. Para aqueles que nunca tiveram a oportunidade de visitar uma favela, esta é uma ótima forma de estar naquele lugar sem sair de casa“, afirma Rogi, do Covil do Flow.

Escute “Favelatown” em sua plataforma favorita:
https://CovilDoFlow.lnk.to/Favelatown

Siga o Covil do Flow:
https://www.instagram.com/covildoflow/

O selo Trojan Jamaica chegou em julho de 2019 para explorar o diverso legado musical da Jamaica, desde suas raízes africanas até as infinitas inspirações vindas da música negra norte-americana como a soul music, R&B e blues. Com esse objetivo em mente, seu primeiro lançamento, a coletânea Red, Gold, Green & Blue reúne estrelas como Toots & The Maytals, Big Youth, Mykal Rose, Andrew Tosh, assumindo eternas canções de nomes como Muddy Waters, Robert Johnson, Willie Dixon, Fleetwood Mac, entre outros.

Parece que estamos num momento crucial no que diz respeito à relevância global do roots rock & reggae”, diz Sharna “Sshh” Liguz. “Agradeço todos os dias à ilha, ao seu povo e à cultura que nos foi apresentada, e a oportunidade de compartilhá-la com o mundo”, completa ela, em referência à Jamaica.

A gravadora BMG assinou um contrato mundial com este novo selo, que traz a música produzida atualmente na Jamaica. Como co-fundadora do Trojan Jamaica, a BMG licenciou o nome do famoso selo Trojan Records, que também faz parte de seu catálogo e de onde saiu a inspiração para este novo empreendimento. Enquanto alguns dos artistas se sobrepõem ao catálogo da Trojan Records, o Trojan Jamaica é uma marca totalmente independente.

A história do Trojan Jamaica começou em 2016, quando Starkey, o filho do ex-Beatle Ringo Starr, conhecido por seu trabalho como baterista do The Who, Oasis e muitos outros grupos – e a artista e produtora australiana Sharna “Sshh” Liguz uniram-se no projeto SSHH para reinventar o hit de Bob Marley e Peter Tosh “Get Up Stand Up” ao lado de Eddie Vedder com Carlton “Santa” Davis, Goerge “Full” Fullwood e Tony Chin, estes últimos três membros da banda jamaicana Soul Syndicate, que atuou desde o início dos anos 70 até meados dos 80. Um vídeo dessa performance chegou ao empresário jamaicano Kingsley Cooper, que convidou SSHH para se apresentarem na inauguração do Museu Peter Tosh, em Kingston, em novembro de 2016. A dupla então, se inspirou a trabalhar no que logo se chamaria Trojan Jamaica.

Estamos comprometidos em apresentar artistas locais com músicos internacionais que, como nós, foram inspirados pelas raízes da Jamaica”, diz Starkey.

No quesito musical, a dupla SSHH foi auxiliada por Sly Dunbar e Robbie Shakespeare (Sly & Robbie) para a concepção da coletânea Red, Gold, Green & Blue, que chegou ao Brasil através da gravadora BMG.

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