Skip links

[:pt]Cantora e atriz: Karina Buhr no cinema[:]

[:pt]

O filme Meu Nome É Bagdá e o curta Menarca serão exibidos de forma online, neste mês.

 

O Brasil conhece bem a Karina Buhr cantora, compositora e percussionista. Seu último disco Desmanche (2019) arrancou elogios unânimes de fãs e críticos em todo o país.

A Karina Buhr atriz já existe no teatro desde 2001, quando fez parte do Teatro Oficina, de Zé Celso Martinez Corrêa, até 2007. Em 2020 estreou no cinema, no longa Meu Nome é Bagdá, de Caru Alves de Souza, no papel de Micheline, mãe da protagonista skatista Bagdá, ambas mulheres pouco convencionais.

O filme ganhou ótima projeção nacional e internacional, ganhou o Prêmio do Júri de melhor filme na Berlinale (mostra Generation), em Berlim e estará no Festival Mix Brasil nesta terça-feira, dia 17/11. O evento que visa a diversidade será online.

No mesmo formato será o festival carioca Curta Cinema, que chega à sua 30ª edição e acontece entre 20 e 27/11. O filme Menarca, cuja trilha sonora é assinada por Karina Buhr e Zé Nigro está na programação, com data e hora ainda por confirmar. O curta de Lillah Halla foi destaque na França por abordar questões como os ritos de iniciação e a sexualidade feminina a partir do mito da “vagina dentada”.

A história de Karina Buhr com o cinema não acaba aqui. Confira abaixo sua cronologia em meio à sétima arte.

2020 – Menarca (trilha sonora de Karina Buhr e Zé Nigro) estreia no festival Curta Cinema, no Rio de Janeiro, entre 20 e 27 de novembro.

2020 – Estreia como atriz no filme Meu Nome é Bagdá, de Caru Alves de Souza. O longa estreou na Berlinale (Festival Internacional de Cinema de Berlim), onde ganhou o prêmio de “melhor filme do júri” na mostra Berlinale Generation. Já foi exibido em mais de 15 mostras de cinema ao redor do mundo, como: mostra Films de Dones, Barcelona , Espanha e BIKY (Busan International Kids & Youth Film Festival), Busan, Coreia do Sul.

2020 – Participação na trilha do longa “Irmã”, de Luciana Mazeto e Vinícius Lopes, com as músicas “Eu Menti pra Você” e “The Wars Dancing Floor”.

2019 – Participação na trilha do longa “Alice Junior”, de Gil Baroni, com a música “Dragão”.

2018 – Participação na trilha do longa Sequestro Relâmpago, de Tata Amaral, com a música “Eu sou um Monstro”.

2018 – Participação na trilha do longa Benzinho, de Gustavo Pizzi, com a música “Esôfago”.

2012 – Prêmio de Melhor Trilha Sonora, junto com Tomaz Alves Souza, no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, por “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes.

2004 – Participação (banda Comadre Florzinha) na trilha do documentário Gangarras do Bandeira, de Cátia Oliveira e Lulla Clemente.

2003 – Faixa “Ô Papai” (banda Comadre Florzinha), no longa Deus é Brasileiro, de Cacá Diegues.

1997 – Participação na faixa “Monotonólogo”, da banda Dona Margarida Pereira e os Fulanos, no curta Enjaulado, de Kleber Mendonça Filho.

Serviço Karina Buhr no cinema:

Festival Mix Brasil
Online
17/11 até 18/11
https://www.mixbrasil.org.br/28/cinema/competitiva-brasil-longas/meu-nome-e-bagda/

Festival Curta Cinema
Online
20 a 27/11
https://curtacinema.com.br/home/

 [:]

Veja Mais
Arraste