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[:pt]Karina Buhr comenta sobre a Naja de Brasília[:]

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Com muito humor e ironia, a multiartista dá seus pitacos na coluna “Geralmente” da Revista Continente.

Karina Buhr transita em diversas formas de arte. Na música, vem fazendo barulho com seu quarto disco Desmanche, que dialoga com a raiva, as injustiças, as guerras diárias, mas também com a tranquilidade, a natureza, o amor e o humor. E assim ela é! No cinema, recentemente participou como atriz do filme “Meu Nome é Bagdá”, que estreou no 70° Festival de Cinema de Berlim (Berlinale). Na área da ilustração, Karina Buhr coleciona imagens e charges, como o desenho em destaque acima. Já na escrita, por meio de composições, poemas ou textos, ela figura na coluna mensal “Geralmente” da Revista Continente.

Desta vez, ela destila seu bem humor – sem deixar a crítica social de lado, jamais – num texto sobre a famosa Naja de Brasília. Aquela que picou o suposto traficante de animais silvestres e libertou suas outras colegas escamosas. Karina traz de forma descontraída as notícias que estão nos rondando: desde o playboy picado pela serpente contrabandeada à decisão de abertura de academias, bares e restaurantes.

Leia o texto “Delivery de Naja”:
https://www.revistacontinente.com.br/secoes/geralmente/delivery-de-naja

Karina Buhr estreou nas páginas da revista pernambucana em abril, quando descreveu sua visão de mundo na pandemia, saiba mais aqui.

 

 

 

Karina Buhr nas redes:
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