[:pt]Pheel Balliana apresenta: “La Rica”[:]
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Na foto: Vivì La Gloire no clipe
O crooner italiano lança o terceiro clipe da trilogia do disco “Gold Trash Latino”
A trilogia de clipes de um palhaço cidadão do mundo se completa com o lançamento de “La Rica”. O terceiro clipe do disco Gold Trash Latino (2016, independente) foi dirigido pela potiguar Larinha Dantas e conta com a participação de Vivì La Gloire, atriz romana, performer burlesca e formada como clown por Jango Edwards e Pierre Byland.
Junto com o clipe, o cantor e compositor italiano Pheel Balliana lança o EP digital “La Rica”, que contém quatro faixas. Além da versão original que está no álbum Gold Trash Latino, o disquinho traz seus remixes que incorporam os estilos reggaeton, soca e club house.
“Como sabemos, no Brasil, larica é mais que uma fome. É uma vontade incontrolável de comer algo gostoso. Nessa música eu quis celebrar esse ritual com a metáfora de uma linda mulher, que me acorda de madrugada para comer e me seduzir na cozinha”, diverte-se Balliana.
Rio de Janeiro, Natal, Roma, Paris, Cuba, São Paulo, Bari… Todas essas cidades formam o DNA de “La Rica” e de Pheel Balliana, que é um verdadeiro cidadão do mundo.
E vale prestar atenção na participação (ou feat.) da famosa Michelle Sandwichee, figura clássica do posto 9 de Ipanema, que já participou até de programa na TV. A violinista e rabequeira Tiquinha Rodrigues também participa da faixa, que tem produção de Gabriel Souto.
Sobre o Pheel Balliana:
Pheel Balliana, nasceu em Andria no sul da Itália. Morou em Bari, Roma, Paris (onde desenvolveu boa parte de sua carreira musical), Rio de Janeiro, Natal (onde firmou parcerias de som e vídeo para o disco Gold Trash Latino), São Paulo e hoje está de volta à Itália para uma temporada de gigs de verão.
A infância foi movida pelas influências artísticas do pai, que trabalhou nos bastidores do histórico Circo Orfei e abriu uma boate nos anos 70. De carreira eclética, Pheel foi vocalista em boates de Milão à Jacarta, executou performances nos cabarés do distrito da Luz Vermelha em Paris, realizou temporadas no SupperClub de Roma, foi mestre de cerimônias da “Energy Street Parade” em Zurich, para mais de um milhão de pessoas, desfilando no abre-alas de 40 trios elétricos e emprestou sua voz a várias produções internacionais.
Seu primeiros singles saíram em 2002, com pegada house music, produzidos por Joe T Vannelli. Foram “White Wedding”, que vendeu muito bem na Rússia e “Nitebush”, citado pela revista Billboard norte-americana. Outras músicas foram incluídas nas seleções oficiais do “Space Club Ibiza”, no “Buddha Bar by Ravin” e no “Saint-Germain dés Prés Café by Thievery Corporation”.
Recentemente colaborou com o duo Bart&Baker em Paris, em quatro EPs, com versões electro jazz e electro swing remixadas por Nicola Conte, Chris Coco e não menos que Timo Jahns, grande aposta da D-Vision Records. Uma das faixas desta colab, foi parar no set do DJ Tiësto. Leia aqui.
Com tantas referências, Pheel se forma como um artista impecável, de voz extremamente sedutora, que consegue instilar sua alma em arranjos mais eletrônicos e minimais.
Em 2016 lançou seu primeiro disco, intitulado Gold Trash Latino. O álbum foi escrito principalmente em Paris, mas também durante uma viagem a bordo de um barco à vela da Argentina ao Brasil, na companhia estimulante da diva Melody Gardot. O disco é cheio de colaborações e foi gravado em três países: Cuba, Brasil e Itália.
Gold Trash Latino é uma mistura de ritmos latinos, reggae, rumba, bolero, com uma alma R&B, num ecletismo encantador.
Minha música vem do sul do mundo: é latina, um pouco suja, empoeirada e bêbada. Eu sou um pirata, um cigano e um palhaço, Pheel Balliana.
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